Oi gente! As ilustrações de hoje são do diretor de arte Teófilo Viana, que criou um Tumblr chamado LogoMusica, onde ele apresenta trechos de músicas conhecidas em forma de ilustrações. Ele especifica a música e a banda/cantor e as imagens ficaram bem legais. Olha só:
Toda forma de poder - Engenheiros do Hawai |
Hoje é dia de dica do blog parceiro Falando Série. Sempre com uma novidade no mundo das séries e filmes, dessa vez o post é sobre a série Glow. Olha só:
Aqui estou eu outra vez pronta para outra. Para mais um tombo. Para mais um não. Para mais uma decepção. Ao longo do tempo aprendi a aceitar certas, principalmente aquelas que dizem respeito a solidão e o abandono. Percebi que as coisas são simples assim, pessoas vem, pessoas vão, poucas ficam e isso não é o fim do mundo, não ainda pelo menos. Me perguntei durante muito tempo o porque isso sempre aconteci comigo, porque o numero de pessoas que iam embora sempre era maior do que as que ficavam e não me venha com esse clichê de que “as mais importantes sempre ficam” porque sinceramente...não cola, já tive prova viva de que nem sempre as que ficam são as melhores pessoas para sua vida.
Com tempo aprendi a ver cores em meio ao cinza, mesmo sendo tons pasteis, suaves, mas eram cores afinal, era o que eu conseguia colocar em meus dias. Aprendi a não depender de ninguém o que acarretou em uma eterna e enorme sobrecarga, fazer o que nenhum fio fica esticado perfeitamente por muito tempo, um lado sempre vai ceder e antes o meu do que o de alguém que eu nem ao menos conheço de verdade. Eu já sei o que vai me dizer “que não devamos exigir muito de nós mesmo para fugir do mundo” mas por favor olhe para de ler esse texto agora, olhe para dentro de si e me diga “você nunca fez isso na vida? Nuca tentou fugi do mundo se sobrecarregando para não ter tempo para o outro ou para vida?” Bem se isso nunca aconteceu com você já peço desculpas de antemão, mas chega aqui pertinho que quero te sussurrar uma coisa “eu duvido muito que não tenha passado por isso em sua vida” é quase como um pré-requisito para continuar a viver.
O tempo passa e continuamos na mesma. Nos criticando. Reclamando. E simplesmente não fazendo nada para mudar, é como eu sempre digo “nosso mal é continuar a fazer sempre as mesmas coisas esperando um resultado diferente” por favor não façam isso. Eu não sou exemplo de vida para ninguém, não sou perfeita e não sei tudo, mas sei que o primeiro passo para a mudança começa conosco. Aqui estou eu pronta para outra...outra vez, sei que vai doer, que vou cair, que vou me fechar, mas uma coisa eu posso afirmar eu vou me levantar novamente e continuar em frente, vai ser preciso muito mais para me derrubar e mesmo que o mundo aumente a dose ainda será necessário o dobro para me ver desistir.
Aos fãs da escritora Julia Quinn, ótimas notícias, a escritora de romances de época lança mais uma série, Os Rokesbys.
imagem: Editora Arqueiro |
Novo livro de George R. R. Martin no Grupo Companhia das Letras
By Cássia - 09:00
Olá pessoal,
Hoje trago para vocês uma super novidade da editora Companhia das Letras: o grupo adquiriu os direitos de publicação de Fire & Blood, do escritor americano George R. R. Martin!
imagem: Companhia das Letras |
No Brasil, o título do volume será Fogo & Sangue e o lançamento está confirmado para novembro de 2018.
Situado três séculos antes dos eventos da série As Crônicas de Gelo e Fogo, Fogo & Sangue
é o primeiro de dois volumes, e conta a história oficial da Casa
Targaryen, narrando da guerra de conquista que uniu os Sete Reinos até
os eventos da Dança dos Dragões – a guerra civil que quase pôs fim à
dinastia dos senhores dos dragões. Os leitores tiveram vislumbres dessa
história em trechos dos livros anteriores e em algumas antologias, mas a
trama completa dos Targaryen é revelada pela primeira vez neste livro.
Segundo a Companhia das Letras informou através de sua newsletter, o livro conta com mais de 75 imagens em preto e branco assinadas pelo artista Doug Wheatley.
Sobre o autor:
GEORGE R. R. MARTIN nasceu em 1948, em Nova Jersey, e
formou-se em jornalismo pela North Western University, em Chicago. Em
1996, começou a publicar a série de fantasia AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO,
que alcançou o topo da lista de mais vendidos e consagrou o autor como
um dos cânones da literatura fantástica. Seus livros já venderam quase 5
milhões de exemplares no Brasil, e são publicados pela Editora Leya.
Hey! Mais um top comentarista chegando ao fim, hora de anunciar o vencedor. Mas, também é hora de resumo do mês, e claro, um novo top comentarista.
Oi gente! Já vimos as princesas Disney de tudo quanto é jeito certo? Errado! Sempre tem um artista para surpreender e nessa sexta- feira muito louca chegou a vez delas trocarem de lugar! O ilustrador da vez é o Dylan Bonner que fez um trabalho incrível, colorido... e trocado! hahaha tem Elsa e Anna no fundo do mar como Ariel, Bela dormindo de tanto ler, Branca de Neve um pouco assustada com a Fera. Vem ver!
[Crônicas de Quinta]: Não Quer Entrar Para Tomar Uma Xícara de Café?
By Luciana Souza - 15:26
A manhã estava fria e chuvosa demais para me permitir levantar, mas não era como se tivesse muita opção. A contra-gosto me pus de pé e fui para o meu ritual matinal de arrumação, nem o clima, nem minha boa vontade estavam colaborando para que eu terminasse logo, depois de um longo banho quente eu estava pronta para começar meu dia. Ao caminhar pela casa notei que estava tudo uma bagunça, não me lembrava ao certo o que havia ocorrido na noite passada, havia cacos de vidro ao pé da porta e os portas retratos estavam virados. Sento-me no sofá e observo a TV desligada como quem assiste ao programa preferido, então começo a me recordar do que havia acontecido. Havia velas e flores para todo lado, uma mesa bela e posta para dois, vinho tinto e um suflê de dar água na boca, mas, ele estava atrasado. Começo a andar de um lado a outro impaciente, estava ficando nervosa e com medo, exatas uma hora e quarenta e três minutos depois a campainha toca, era ele. Estava lindo naquela jaqueta café, o capacete na mão e o cabelo um pouco bagunçado, ficamos alguns segundos ali parados nos olhando, cada um na expectativa de que o outro falasse algo, "onde você estava?" Perguntei por fim, ele estava muito atrasado era bom que tivesse uma boa explicação, ele apenas me observou.
Aquela altura o penteado tinha dado espaço a um coque mal feito e os saltos dera espaço ao chão. Sorrateiramente ele passou para dentro do meu apartamento, ainda em silencio, ele se sentou e olhou para fixo um ponto imaginário, " você não vai falar nada?" ele se virou e me olhou penetrante, de alguma forma me senti invadida por aquele olhar "olha eu sinto muito pelo atraso, me desculpe", desculpe era só o que ele tinha a me dizer, uma hora e quarenta e três minutos de atraso se resumira a um me desculpe, "poderia ter me avisado, assim não teria perdido tempo fazendo tudo isso" no fim eu já havia desfeito a mesa, apagado as velas e jogado as flores fora, sei que o que acabara de dizer tinha sido cruel, mas eu estava irritada. Ele continuou em silencio e aquilo me deixou frustrada, a situação se tornou tensa e acabamos por brigar, quer dizer eu falar e ele apenas escutar. Aquilo estava me matando, era nosso aniversario, como ele podia se atrasar e simplesmente não dizer nada, apenas se sentou me observou como uma criança olha para um estranho que fala com ele. "Para mim já chega, vá embora" foi a unica coisa que conseguir dizer antes de coloca-lo para fora do meu apartamento, quando me dei conta havia arremessado um copo contra a porta, tudo se fora, um ano resumido a nada.
O toque da campainha me trouxe de volta a manhã, uma lágrima me escapou pelo canto do olho antes que eu pudesse evitar, eu não estava em condições nem interessada em atender, permaneci ali em silencio na esperança da pessoa ir embora, o que não aconteceu. Alguns segundos depois ela tocou de novo e de novo, não havia outra opção "já vai" foi a unica coisa que consegui dizer, me levantei recolhi a bagunça e então abri a porta, era ele. Esta parado a soleira, com a mesma roupa da noite passada me observando, "preciso de um café", ele estava brincando comigo ou o que, aparecer na minha porta depois de tudo e me pedir um café, mas a unica coisa que consegui dizer foi "o que?" , ele me olhou profundamente, se aproximou e me abracou, ao meu ouvido ele então explicou "me atrasei ontem porque minha mãe se acidentou, me desculpe" eu paralisei, não sabia o que fazer ou muito menos o que falar, eu havia me equivocado e errado, tinha muito o que concertar, me afastei e o observei, aquele cafe agora parecia uma boa opção, um bom recomeço, então "entre" e fechei a porta.
Olá pessoal,
Hoje trago para vocês sugestões de escritoras brasileiras para você conhecer e começar a ler as obras lançadas por essas mulheres inspiradoras, não é nenhuma data especial como Dia da Mulher, por exemplo, mas acho importante apoiarmos o trabalho feminino fora de épocas especiais também.
1. Carolina de Jesus
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira, conhecida
por seu livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada publicado em
1960.
Carolina de Jesus é considerada uma das primeiras e mais importantes
escritoras negras do Brasil.
2. Clarice Lispector
Clarice Lispector foi uma escritora e jornalista nascida na
Ucrânia e naturalizada brasileira — que declarava, quanto a sua
brasilidade, ser pernambucana. Sendo considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX e a maior escritora judia desde Franz Kafka.
3. Cora Coralina
Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965.
Vou deixar essas três grandes escritoras para vocês começarem a valorizar o trabalho da mulher na literatura, depois me contem quais outras mulheres vocês também consideram grandes escritoras ok?
Fonte: Wikipedia
Imagens: notaterapia
Gênero: Fantasia.drama
Duração: 1h48 min
Direção: Juan Antonio Bayona
Roteiro: Patrick Ness
Elenco: Liam Neeson, Felicity Jones, Toby Kebbell, Sigourney Weaver
Duração: 1h48 min
Direção: Juan Antonio Bayona
Roteiro: Patrick Ness
Elenco: Liam Neeson, Felicity Jones, Toby Kebbell, Sigourney Weaver
Sinopse: Conor é um garoto de 12 anos que mora com a mãe que possui um câncer e está em fase terminal. Seu pai mora em outro continente e não quer assumir a responsabilidade de cuidar de Conor se sua mãe falecer. Há ainda, a avó materna, que não possui muitas coisas em comuns com o garoto, a não ser sua filha, e é quem cuidará do garoto. Diante desse cenário, Conor se vê angustiado, procurando uma saída para não morar com a vó e tendo que suportar todos os problemas como um adulto. Em uma noite, um teixo, uma grande árvore que ficava num cemitério próximo a casa de Conor, ganha vida e se transforma no Monstro. Ele diz a Conor que irá lhe contar 3 histórias, mas que a quarta será o garoto quem irá contar.
"Humanos são criaturas complicadas,acreditam em mentiras agradáveis reconhecendo a verdade dolorosa que as tornam necessárias ”.
Esse filme é para um público infantojuvenil,mas que aborda questões de “gente grande”,trata-se de luto de culpa e da complexidade que consiste em ser humano e me surpreendeu porque o filme conseguiu ser melhor que o livro, durante a leitura eu não consegui me conectar com a história nem com o protagonista,no entanto com o filme eu pude mergulhar na história.
No filme Conor luta contra a verdade,sua mãe está em estado de câncer terminal e ele se nega a lidar com isso tentando acreditar que ela vai ficar bem, fingindo com todas as forças acreditar nessa mentira que ele inventou,para se proteger dos seus sentimentos.
Em meio a seus conflitos internos bullying e pesadelos surge um monstro que insiste em dizer que Conor o chamou,e que contaria ao menino três histórias, em troca a quarta Conor iria contar, falando sobre seu pesadelo,sobre a sua verdade.
"Você não escreve sua vida com palavras.Você escreve com ações. O que você pensa não é tão importante. Só é importante o que você faz”.
As duas primeiras primeiras histórias são contraditórias,contos em que o mocinho é um pouco vilão,e o vilão tem seu grau de inocência,no filme as histórias são animadas representando aquarela o que dá um toque visual magnífico,além de ter um próprio significado na história de Conor.
Ao decorrer da trama o ator mirim que interpreta o Conor parece que consegue dar mais intensidade ao personagem,uma coisa que ficou nítida pra mim foi que Conor queria ser punido,por culpa por achar que o que aconteceria com a sua mãe seria sua responsabilidade,por isso ele não reagia quando os meninos da escola o agrediam.
“Nem sempre existe o herói Conor O'Malley e nem sempre existe um vilão, a maioria das pessoas está no meio termo”.
Nesse filme apesar do final previsível,nós observamos que para superar qualquer trauma ou sentimento ruim é preciso verdade é preciso não mentir para si mesmo,porque somente através da verdade se obtém a cura.
[DESCOBRINDO SÉRIES] 5 motivos para assistir "One day at a time"
By Rosana - Tudo que Motiva - 10:00
Olá pessoas, tudo bem?
Chegou a hora de falar desse seriado maravilhoso que demorei para conhecer, mas agora que assisti eu só sei falar dele. Eu poderia fazer uma resenha convencional falado sobre o seriado, mas não acho que isso seria o suficiente para prestigiar o quanto esse seriado é bom! Então eu vou simplesmente falar cinco motivos pelo qual vocês precisam assistir "One day at a time".
[Review] The Originals 5x13 When The Saints Go Marching In [Series Finale]
By Juliana Rovere - 15:25
Parece clichê eu sei, mas a verdade é que não me lembro exatamente como cheguei a essa situação, ou melhor, como me deixei chegar a essa situação onde o fundo do poço é mais confortável que minha cama mesmo nos dias em que só sei dormir. Sempre fui o tipo de pessoa que se mantem em pé independente da situação, que não gosta de demonstrar fraquezas para ninguém, afinal cada um sabe os demônios que enfrente e a sociedade não precisa saber disso.
Minhas barreiras foram derrubadas.
Já faz um tempo que venho notando isso, que já não há mais barreiras, que já não consigo mais me manter em pé, mesmo tentando firmemente todos os dias. A verdade, eu acho, é que simplesmente deixei tudo ruir ao chão na esperança de que algo ou alguém finalmente me ajudasse a juntar os pedaços. Isso não aconteceu. Mesmo deixando as mascaras caírem continuo não demonstrando minhas verdadeiras intenções ou pensamentos, me escondi por tanto tempo que parece uma ofensa deixar que as pessoas saibam como realmente sou ou o que ando sentindo.
Já não caibo mais em mim.
Por mais que eu tente me recompor me sinto transbordar cada vez mais, do tipo que não há controle. Me pego em lágrimas as vezes sem motivo aparente mas que me traz um alivio daqueles que um medico sente ao acabar de salvar uma vida. A verdade é que deixei a rotina acabar comigo. E continuo a deixar. Não sei como mudar e as vezes acho que não quero mudar, por medo de recomeçar e perder tudo que de certa forma conquistei até aqui. Não faz sentido eu sei, sempre digo belas palavras a quem precisa e o encorajo a ter coragem e aceitar que as mudanças são para o nosso bem, mas não consigo ser assim. Eu já tentei. Acho que no fundo sou o tipo de pessoa que prefere observar o voo alheio do que voar propriamente.
Sinto que já não sou mais a mesma, mais uma vez. Só que sinto que dessa vez está tudo pior um pouco, sinto que não vou conseguir me levantar dessa vez, que aderi a poeira daquele velho comodo e me tornei meras lembranças de um passado distante. Já não sou mais eu. Já não caibo mais aqui. Estou ausente de mim. Perdi tantos pedaços ao longo da jornada que cola nenhuma pode consertar. Me perdi o longo dos anos e agora tudo parece difícil de se reencontrar. Estou vazia. Estou perdida. Estou ausente de mim.
Olá pessoal,
Hoje trago um post diferente pra vocês:
A Editora Arqueiro vai lançar uma edição de 40 anos do livro "O buraco da agulha", de Ken Follet, e olha só que bacana, você pode ajuda a escolher a capa da edição! Para votar é só acessar esse link.
imagem: Reprodução/Facebook |
Sobre o livro: Este
clássico de espionagem ambientado na Segunda Grande Guerra é repleto de
tramas mirabolantes e intrigas internacionais. Um brilhante espião
alemão, de codinome Agulha, corre contra o tempo para descobrir o
segredo dos aliados e aniquilá-los. O espião fará de tudo, até mesmo
tentar matar a bela inglesa por quem se apaixona, para conseguir seu
intento e ajudar a Alemanha a vencer a guerra. Mas o seu grande engano
foi não contar com a perspicácia da mulher. Os dias turbulentos que
antecederam o desembarque na Normandia, o famoso Dia D, e um ritmo muito
acelerado fazem desse suspense um hipnotizante thriller psicológico.
Sobre o autor: O
escritor inglês Ken Follett nasceu em 1949 e estreou na literatura em
1978 com o livro O buraco da agulha. Com formação em filosofia e
jornalismo, Follett escrevia ficção como hobby, nos fins de semana.
Especialista em suspense e espionagem, passou também a produzir romances
históricos no início da década de 1990. Em 1981, O buraco da agulha foi
adaptado para o cinema com Donald Sutherland e Kate Nelligan nos papéis
principais.