Hey guys! Como estão? Como vocês sabem, acompanho os lançamentos da MCU (Universo Marvel) e procuro sempre colocar minhas impressões por aqui. Embora eu deixe sempre claro que não sou leitora dos quadrinhos, faço minhas pesquisas para descobrir no que a adaptação se mantém ou muda. Nesse caso, já descobri que o filme está bem diferente das HQ's. Depois do sucesso estrondoso de "Pantera Negra", ouço dizer que Capitã Marvel chegou na hora certa: empoderamento feminino bem quando a questão é o centro de grandes discussões.
O filme começa nos apresentando a Vers, que na verdade é Carol Denvers, e vive no Império Kree e não se lembra do seu passado. Em meio a uma missão de resgate, ela é sequestrada pelos Skrulls e acaba parando a Terra. Lá conhece o Nick Fury e eles acabam se unindo contra os metamorfos. Eu adorei as cenas de luta e perseguição, Brien Larson ficou ótima no papel. Carol não é tão sem emoção como parte da crítica comentava com os trailes. As emoções da protagonista são colocados à prova o tempo inteiro. Inclusive, quando suas memórias vão passando, percebe-se que a vida inteira, homens lhe diziam que não era capaz. Grande parte do filme é sobre esse empoderamento que ela tem: entrar na força área, pilotar e ser reconhecida. A outra vertente diz respeito aos poderes que adquiriu. Yong-Rogg é o personagem responsável por limitar os poderes da Capitã, falando sempre que ela precisa "controlar suas emoções."
O filme é ambientado nos anos 90 e percebemos isso desde a trilha sonora até em pequenos detalhes de objetos. Parando para pensar no Universo Marvel, talvez seja um pouco desconexo, após 21 filmes, voltarmos no tempo para conhecer só agora uma personagem que ao que tudo indica será peça chave em "Vingadores: Ultimato." As duras críticas em torno da produção giram em torno desse fato. Seria justo dar todo o crédito a Carol agora? Mas ela não é de fato a heroína mais poderosa do MCU?
Achei que, tirando Yong, os personagens Kree foram poucos trabalhados. Assim como os cenários do planeta Hala e dos próprios Krees. Depois de ver toda a produção cenográfica de Wakanda em Pantera Negra, fica difícil não comparar alguns desses detalhes. É interessante notar ainda, que não há espaço para um interesse amoroso, coisa quase certa nos filmes de herói. A relaçã afetiva da história vem da relação de Carol com sua melhor amiga (ainda que não se lembre) Maria Rambeau e a filha dela, Mônica. Outro destaque do filme é o gatinho Goose, que não é tão gatinho assim! As cenas dele com Fury são ótimas e descobrimos como o agente perdeu o olho.
No mais, Capitã Marvel pode não agradar a todos, mas eu gostei, acho que veio em bom momento e tem ação e humor na medida certa. Além de ser Girl Power total! E que venha o Ultimato!
P.S: Participação e tributo ao Stan-Lee, fofo demais.
O filme começa nos apresentando a Vers, que na verdade é Carol Denvers, e vive no Império Kree e não se lembra do seu passado. Em meio a uma missão de resgate, ela é sequestrada pelos Skrulls e acaba parando a Terra. Lá conhece o Nick Fury e eles acabam se unindo contra os metamorfos. Eu adorei as cenas de luta e perseguição, Brien Larson ficou ótima no papel. Carol não é tão sem emoção como parte da crítica comentava com os trailes. As emoções da protagonista são colocados à prova o tempo inteiro. Inclusive, quando suas memórias vão passando, percebe-se que a vida inteira, homens lhe diziam que não era capaz. Grande parte do filme é sobre esse empoderamento que ela tem: entrar na força área, pilotar e ser reconhecida. A outra vertente diz respeito aos poderes que adquiriu. Yong-Rogg é o personagem responsável por limitar os poderes da Capitã, falando sempre que ela precisa "controlar suas emoções."
O filme é ambientado nos anos 90 e percebemos isso desde a trilha sonora até em pequenos detalhes de objetos. Parando para pensar no Universo Marvel, talvez seja um pouco desconexo, após 21 filmes, voltarmos no tempo para conhecer só agora uma personagem que ao que tudo indica será peça chave em "Vingadores: Ultimato." As duras críticas em torno da produção giram em torno desse fato. Seria justo dar todo o crédito a Carol agora? Mas ela não é de fato a heroína mais poderosa do MCU?
Achei que, tirando Yong, os personagens Kree foram poucos trabalhados. Assim como os cenários do planeta Hala e dos próprios Krees. Depois de ver toda a produção cenográfica de Wakanda em Pantera Negra, fica difícil não comparar alguns desses detalhes. É interessante notar ainda, que não há espaço para um interesse amoroso, coisa quase certa nos filmes de herói. A relaçã afetiva da história vem da relação de Carol com sua melhor amiga (ainda que não se lembre) Maria Rambeau e a filha dela, Mônica. Outro destaque do filme é o gatinho Goose, que não é tão gatinho assim! As cenas dele com Fury são ótimas e descobrimos como o agente perdeu o olho.
No mais, Capitã Marvel pode não agradar a todos, mas eu gostei, acho que veio em bom momento e tem ação e humor na medida certa. Além de ser Girl Power total! E que venha o Ultimato!
P.S: Participação e tributo ao Stan-Lee, fofo demais.
Data de lançamento 7 de março de 2019 (2h 04min)
Direção: Anna Boden, Ryan Fleck
Elenco: Brie Larson, Samuel L. Jackson, Jude Law mais
Gêneros Ação, Fantasia, Ficção científica
Nacionalidade EUA
3 Comentários
O filme do momento, não há sombra de dúvidas disso! Mesmo eu sendo muito avessa filme de heróis, "super" e afins, não vejo a hora de poder conferir este filmão. Que não só traz uma personagem tão forte e mulher, mas também apresenta Samuel L. Jackson!(amo de paixão)
ResponderExcluirVerei com toda a certeza do mundo!
Beijo
Ahhh, estou doidinha pra assistir!
ResponderExcluirVou chorar na cena do Stan Lee, certeza.
Por ser um filme girl power, tem muita gente criticando, é inacreditável que isso ainda aconteça...
Juu!
ResponderExcluirSuper fã da Marvel (mas da DC também...kk) e mesmo sem ter lido os quadrinhos da Capitã Marvel, já quero poder assistir o filme por muitas coisas: Samuel L. Jackson, figurino que parece excelente e pela própria história da personagem, porque ela não se vitimizou e parece sensacional.
Sem contar com a homenagem ao fabuloso Stan Lee.
cheirinhos
Rudy